quarta-feira, 23 de maio de 2012

Floresta Amazônica

O que esta sendo feito para preservação e conservação da Amazônia
 
As Áreas de Preservação Permanente (APP) são áreas nas quais, por imposição da lei, a vegetação deve ser mantida intacta, no sentido de garantir a preservação dos recursos hídricos, da estabilidade geológica e da biodiversidade, assim como o bem-estar das populações humanas.
O ministro do meio ambiente anunciou medidas para deter o desmatamento, entre elas a suspensão de créditos públicos e privados para empresas que não estejam em dia com a licença ambiental.
Outra medida e afixação de preços mínimos para produtos derivados da madeira.
Aumentara o numero de agentes destinados à vigilância da floresta e á preservação de incêndios. Conservar os terrenos os povos indígenas da Amazônia e iniciar um programa de apoio social aos índios.
A preservação da Amazônia é fundamental para a permanência da vida na terra, sem as florestas e o ambiente não sobreviveríamos. Mas para que esse quadro mundial mude primeiro necessitamos começar aqui, aí, em nossas casas. As autoridades devem aumentar a fiscalização e criar leis mais sevaras contra quem promove a destruição deste bem. Preserve o meio ambiente, preserve a Amazônia, sua vida e a natureza agradecem.
O Programa ARPA visa proteger 500 mil km2 (ou 50 milhões de hectares) representativos das 23 ecos regiões do bioma Amazônia, incluindo os vários tipos de paisagens e recursos genéticos, bem como a diversidade das comunidades locais que se beneficiarão do Programa. Planejado para ter uma duração de 10 anos, o Programa ARPA - Áreas Protegidas da Amazônia foi lançado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso, durante a RIO+10 em Johanesburgo.
O objetivo de longo prazo do Programa ARPA é o de alcançar 500 mil km2 e tem um custo estimado em quase US$ 400 milhões a serem aplicados nos próximos 10 anos. Os parceiros assinaram uma declaração conjunta que expressa seu firme apoio aos objetivos de curto e longo prazo do ARPA e garante US$ 81,5 milhões para a Fase I, com duração de 4 anos. O Governo Brasileiro entra com US$ 18,1 milhões. Outros US$ 30 milhões já foram aprovados pelo GEF; o WWF-Brasil anunciou US$ 16,5 milhões, a agência bilateral alemã Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW) US$ 14,4 milhões, e US$ 2,5 milhões de outros doadores. Tanto o Banco Mundial quanto o WWF se comprometeram, ainda, a captar outros US$ 70 milhões cada um para ajudar a custear os objetivos de longo prazo do Programa.

Principais tribos indígenas da Amazônia.

Mesmo sofrendo algumas modificações algumas tribos ainda conservam seus costumes. As tribos que ainda podemos encontrar no Brasil, são a Guarani, Ticuna, Caingangue, Macuxi e Terena.

Guarani
As tribos guaranis brasileiras dividem-se em três grupos, sendo estes caiová, ñandeva e mbya. Mesmo possuindo costumes comuns das tribos guaranis, estes possuem dialetos particulares e também peculiaridades próprias, como por exemplo, a bigamia.
Ticuna
Os Ticunas vivem não só no Brasil, como também na Colômbia e Peru. Os mesmos são agrupados em dois grupos, tais grupos designados como clã com nome de ave e clã com nome de plantas e animais terrestres. A linguagem dos ticunas e fonal, sendo assim possuindo sentindo de acordo com a entoação da palavra.
Caingangue
Nas tribos Caingangues quando um homem e uma mulher se casam, estes vão morar juntamente com o pai da noiva. Além disso, a comunidade elege um cacique de forma democrática, para que este venha ser a autoridade suprema na tribo.
Macuxi
Como esta tribo vive em uma região onde os períodos de seca e chuvas duram muito tempo os mesmo se organizam da seguinte maneira. Durante a seca estes procuram caçar a maior quantidade possível de alimento, coletar, madeira, argila, pescar, criar gado entre outros métodos. Durante o período de chuvas estes se separam em pequenos grupos e vivem dos alimentos coletados e cultivados.
Terena
Diferente dos caingangues, os terenas quando se casam vão morar juntamente com o pai do noivo. Além disso, os terenas possuem o costume de deixar a tribo devido à superpopulação e ir viver no meio da urbanização em busca de empregos.
Devido o extermínio dos nativos a desnutrição e surtos de epidemias de varíola e sarampo a população indígena foi diminuindo. De 1900 a 1957, a população indígena no Brasil decaiu de mais de um milhão para menos de 200.000. A escravidão pela qual os índios sofreram destruiu completamente o sofisticado modo de vida indígena.

Hoje, os índios vivem no silêncio, esquecidos, vitimas de uma escravidão que os matou. Em 1988 o Brasil reconheceu os direitos dos índios. As tradições da figura do Cacique e do Pajé, ainda sobrevivem, assim como o toré ainda é dançado em todas as comunidades. O índio teve grande influência na formação étnica, na cultura, nos costumes e na língua.  
Os principais problemas enfrentados por pelos índios nos dias de hoje são os massacres, etnocídio, grilagem de suas terras, desleixos na assistência de recursos, narcotráfico, vícios (inclusive com drogas), assistencialismo e paternalismo que esta levando o índio a miséria. Em Pernambuco, por exemplo, os principais problemas são os conflitos entre facções rivais da tribo Xucuru, a influencia do trafico de drogas e a invasão de terras.


2º A - MANHÃ

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